No primeiro painel, gestores e especialistas discutiram como as compras governamentais podem incentivar a inovação no setor público e privado, fomentando soluções tecnológicas que aprimorem a eficiência da gestão pública e promovam o desenvolvimento econômico e social.

O mediador do painel, Bruno Portela, procurador federal da Advocacia-Geral da União (AGU), ressaltou que o governo brasileiro tem avançado na área de compras públicas de inovação, priorizando setores como saneamento, saúde digital, transmissão de energia e agricultura familiar.

Já o assessor especial da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), André Rauen, destacou que, em um país empreendedor, “a execução de compras públicas inovadoras exige capacitação e conhecimento sobre os desafios desse campo, de modo a transformar problemas concretos da sociedade em requisitos contratuais de editais de licitação”.

O painel também contou com a participação do procurador do Estado de São Paulo, Rafael Carvalho de Fassio, do assessor de ministro do Tribunal de Contas da União, Arby Ilgo Rech Filho, e do coordenador-geral de Tecnologias Digitais do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), Guilherme Corrêa. Os especialistas abordaram os desafios e oportunidades na implementação de políticas de compras inovadoras e o papel da administração pública no incentivo a empresas e centros de pesquisa para o desenvolvimento de novas soluções.

No segundo painel, foram debatidos os desafios e oportunidades para a incorporação de critérios sustentáveis nos processos licitatórios, bem como o papel das instituições públicas na implementação dessas diretrizes.

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